Regulação no segmento odontológico é foco do debate, que acontece em 03/12.
A chegada da pandemia da Covid-19, no primeiro semestre de 2020, conseguiu romper com o crescimento contínuo do número de beneficiários de planos odontológicos. Tal fato gerou redução de cerca de 2%. Já em agosto, o mercado começou a dar sinais de melhora, recuperando, praticamente, o nível de beneficiários que havia em março.
Embora esta seja uma boa notícia, uma vez que o crescimento de planos odontológicos esteja ocorrendo de forma orgânica, ainda há uma grande parcela da população sem acesso a saúde bucal – apenas pouco mais 12% da população têm algum tipo de plano odontológico. Já os planos médico-hospitalares contam com uma taxa de cobertura de 22,3%.
Então, diante deste cenário, há duas conquistas a serem feitas:
- Fazer com que os planos odontológicos cheguem à mesma taxa de cobertura dos planos médicos, já que a saúde bucal é parte essencial da saúde geral do corpo.
Entretanto, com um custo acessível, uma ampla cobertura de procedimentos previstos no rol mínimo e uma vasta rede de cirurgiões-dentistas credenciados, os planos odontológicos não conseguem chegar a mais pessoas, seja por uma educação que não privilegia a prevenção, ou seja, pelo total desconhecimento dos benefícios do plano dental.
- Devido ao aspecto apontado no item 1, o que é preciso para as operadoras se desenvolverem e terem sustentabilidade para que o segmento odontológico cresça ainda mais? O que a Agência Nacional de Saúde Suplementar pode fazer para aperfeiçoar a regulamentação dos planos odontológicos e as especificidades que compõem este segmento?
Quem fala sobre o assunto no Pocket Simplo é o Diretor-presidente Substituto da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Rogério Scarabel Barbosa; e a advogada especializada em Saúde Suplementar e Assessora Regulatória do SINOG, Virgínia Rodarte Gontijo Couto. Confira!
Serviço:
Data: 03/12
Horário: das 18h30 às 20h30
Inscrição gratuita: https://bit.ly/3jVaK0B
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