Os planos odontológicos estão em alta, sendo valorizados por uma população cada vez mais consciente sobre a importância do cuidado com a saúde bucal. Há um grande potencial de crescimento deste benefício no país, uma vez que contempla apenas 11% das pessoas. Uma pesquisa realizada recentemente pelo Ibope Inteligência, a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Iess), verificou que 79% dos beneficiários de planos odontológicos estão satisfeitos ou muito satisfeitos com seus planos, representando um crescimento de seis pontos percentuais em relação à pesquisa anterior (2015). 

O mesmo levantamento apurou que 81% dos beneficiários entrevistados recomendariam a contratação do plano a um amigo ou parente, revelando, assim, o crescimento no valor atribuído a este produto junto ao mercado consumidor. 

A pesquisa ajuda a explicar o porquê dos planos odontológicos manterem uma tendência de crescimento, mesmo com os desafios da economia e com a taxa elevada de desemprego no Brasil. O custo reduzido quando comparado às vantagens imediatas proporcionadas pela contratação do benefício contribui, inclusive, para uma melhor gestão do orçamento doméstico. Além disso, a população vem adquirindo maior consciência dos impactos relevantes da condição bucal na saúde geral, autoestima, sociabilização e qualidade de vida. 

Ao optar por um plano odontológico, é importante verificar a disponibilidade de rede credenciada e oferta de especialidades na localidade de seu interesse, o período de carência para a realização de procedimentos específicos, as regras de utilização e de cancelamento do plano, o prazo e a forma como são realizadas as autorizações dos procedimentos. Um processo de autorização online confere maior agilidade na execução dos tratamentos odontológicos, contribuindo com uma menor burocracia e melhor satisfação para o consumidor. Também é possível consultar, no site da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o Índice de Reclamações e o Índice de Desempenho de Saúde Suplementar (IDSS), que podem contribuir para a escolha assertiva da operadora.

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