Como é a prevenção, proteção e os cuidados que devem ser praticados, para tornar o ambiente das clínicas odontológicas livres de vírus e bactérias
A pandemia da Covid19 trouxe de volta vários temas, discussões e mudança de hábitos, principalmente quando o assunto é biossegurança em locais onde a proliferação de vírus e bactérias pode acontecer.
Para a área odontológica, a biossegurança é uma prática adotada há muito tempo como método de prevenção e controle de infecção para evitar ou reduzir ao máximo a transmissão de microrganismos durante qualquer tratamento odontológico realizado em consultórios.
“Protocolos de biossegurança há tempos são parte da rotina e do conhecimento de todos os profissionais que trabalham com odontologia para controlar os ambientes com risco biológico e oferecer procedimentos seguros aos pacientes”.
Mas quais são esses cuidados que devem ser tomados nos consultórios odontológicos, principalmente em tempos de pandemia?
A adoção de medidas preventivas como o uso de agentes de desinfecção odontológicos de superfícies, além do uso de EPI’s, como óculos de proteção, máscara cirúrgica, face shield e luvas descartáveis, são essenciais.
Em conjunto a isso, os profissionais passaram a manter os ambientes ventilados e a adotar marcações de consultas com maior espaçamento de tempo, para que a correta limpeza do ambiente clínico seja feita antes que o próximo paciente chegue.
A ideia é que o tempo dentro do consultório seja otimizado ao máximo, tanto para segurança dos pacientes, como dos profissionais.
Nunca foi tão importante o aprimoramento destas boas práticas para garantir segurança ao acesso à saúde bucal em todas as regiões do país, sendo grande parte desse acesso oferecido pelos planos odontológicos, segmento representado pela SINOG – Associação Brasileira de Planos Odontológicos.
Sobre a SINOG:
A SINOG, Associação Brasileira de Planos Odontológicos, foi criada em 1996 com o objetivo de atuar como agente de crescimento e aprimoramento das empresas de assistência odontológica, incluindo todas as operadoras de planos odontológicos. Em sua atuação, representa as associadas junto à ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e nos conselhos de classe (CFO – Conselho Federal de Odontologia e CROs – Conselhos Regionais de Odontologia), colabora no desenvolvimento técnico-científico da categoria, define padrões mínimos de qualidade e de gestão, divulga e amplia o conceito de plano odontológico como agente facilitador do acesso à assistência de saúde bucal da população, promove a integração das empresas junto à classe odontológica e continua atuando como sindicato patronal, representando as operadoras de Odontologia de Grupo em todo o Brasil nas negociações coletivas, realizando assembleias gerais para a discussão e debate das pautas de reivindicações apresentadas pelos diversos sindicatos profissionais. Atualmente conta com operadoras associadas que representam 68 % do mercado, em beneficiários.